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A mostrar mensagens de fevereiro, 2005

ZYRGOK em KROMARAZZZ

Zyrgok acabou de entrar em território protegido, uma vez que já pertencia a Kromarazzz e as naves patrulha dirigiram-se imediatamente, para junto da nave que desconheciam. Encaminharam Zyrgok, até aterrar no planeta e escoltaram-no, até umas instalações de alta-segurança. Parecia-lhe tudo enorme. Tecnologicamente incrível. Aproveitou para observar tudo atentamente. Fixou cada detalhe, para mais tarde adaptar às suas engenhocas. Zyrgok estava curiosamente calmo, quase como uma criança, na mais pura ingenuidade. Levaram-no até uma gigantesca porta, feita em metal, com uns desenhos geométricos, que formavam uma espécie de escrita. A porta abriu-se e Zyrgok seguiu até chegar a uma estranha criatura, de olhos esbugalhados e pele enrugada, um pouco mais alto que ele e extremamente magro. Uma voz grossa e cansada, disse-lhe, que lhe tinham confiscado a nave e que ele deveria explicar a sua presença no seu planeta, ou de outra forma iria permanecer preso. Zyrgok apressou-se a explicar, o medo

ZYRGOK - A descolagem...

Zyrgok terminou a construção da sua nave e é chegada a hora de a experimentar. Colocou-a em posição estratégica... Estrategicamente virada para o grande portão, do armazém (esconderijo), de onde iria partir, na sua primeira aventura, longe de Echelon. O seu planeta nunca exercera, o mesmo fascínio, em Zyrgok, como no resto dos seus habitantes. Abriu os portões, depois de se equipar e dirigiu-se para a sua nave, em forma de estrela de cinco pontas. Subiu as escadas e já dentro da sua preciosa invenção, começou por fechar a porta e ligou os botões. Sentou-se na sua cadeira, ergonomicamente construída e de imediato assumiu o comando. Ligou a nave, que se revelou extremamente silenciosa e dirigiu-se, lentamente para os portões. Andou 1 km em velocidade reduzida e depois ligou os jactos, iniciando assim, uma viagem alucinante. A primeira paragem de Zyrgok, iria ser no planeta vizinho... Kromarazzz. Este planeta, é povoado, pelos seres mais estranhos, de todas as galáxias. É uma grande mistu

ZYRGOK do planeta Echelon (apresentação)

Num planeta, numa galáxia distante, a muitas galáxias de distância da nossa, vivia o pequeno Zyrgok. Passava os dias a olhar para o seu sol Azul, que não brilhava como o nosso, mas era de um azul tão profundo, quase hipnotizante. Não o aquecia, mas fazia-o feliz. O pequeno Zyrgok, sonhava acordado, com planetas distantes e com os habitantes desses planetas desconhecidos. Sempre foi muito anti-social. Não tinha amigos, o que no planeta dele era muito estranho, porque uma vez por mês (no calendário do planeta Echelon) todos os habitantes se juntavam, para comemorar a passagem dos cometas. Ele nunca comparecia a essas comemorações, achava-as demasiado inúteis. Desaparecia durante dias seguidos e ninguém sabia do seu paradeiro. Zyrgok, tinha um esconderijo, onde inventava umas engenhocas. Tinha agora, em mãos, um projecto ambicioso. Estava a construir uma nave, para o levar, para todos os lugares, com que sonhava todos os dias. Passava noites sem dormir, na tentativa de a terminar rapidame

My little green monster

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char_left , originally uploaded by Moon* . HERE YOU ARE!!!

A fuga do Monstrinho Verde

O meu monstrinho verde apanhou o barco para a Trafaria, que por sua vez, foi rebocado por um barco de borracha. Com tantas viagens, ele ficou um pouco indisposto e foi internado de emergência, mas promete voltar. Até lá, meu querido monstrinho... vou sentir muitas saudades tuas. Da tua, para sempre, TT.

A nossa história e um jantar de família! (história completa)

Já amanheceu! Saltei da cama, vesti o robe e abri as cortinas escarlate, que impediam a luz de entrar. Recebi, imediatamente, o gemido reprovador, do Gonçalo. Todos os dias, era a mesma coisa. Nunca punha o despertador e tinha de ser eu a acordá-lo. Acho que se habituou aos mimos, logo de manhã. Que criatura tão carente! (pensei eu, enquanto lhe dei um beijo na orelha). Ele detesta beijos na orelha, no entanto era a forma mais rápida de se levantar, porque vinha logo, meter-se comigo e dizer-me, como sou má, ao acordá-lo daquela forma. As manhãs começavam sempre em galhofa. O seu sentido de humor é contagiante. Tenho dias em que acordo, cansada e rabugenta, com uma neura impossível, mas o Go, deixa-me bem-disposta. Hoje é o dia dele fazer o pequeno-almoço. Inventa mil e uma coisas. Nada do que faz vem nos livros de culinária, mas na verdade, saem grandes obras primas. Normalmente, está na cozinha a fazer as misturas e a rir-se, como se estivesse a contar uma anedota. É um criançola imp

Tia Fatinha, a caturreira que apareceu em Fátima!

Olha lá, segreda-me lá o que é aquilo, ali ao pé daquela azinheira. É uma aparição, ou é o novo modelo da sony a 3D? Acho que é a Tia Fatinha. Veio de Fátima, fazer uma visita à Tia Lili. Disseram-me que vai pôr Botox, no corpo todo. Botox? Isso é daquelas coisas, que quando metes na boca cola-se ao céu da boca, realmente anda sempre a falar de céus, mas as lantejoulas criam o mesmo efeito. Cola-se ao céu da boca, o caramelo e ela gosta muito de caramelos, tanto que anda sempre a dizer: Ai, o meu caramelo, o meu caramelo!. Foi aí que ela pensou que a aparição poderia ter acontecido em Badajoz, mas depois deu-se o milagre e o EL que se cortou em inglaterra desfez-lhe os anseios. Foi o milagre da multiplicação dos pobres de espírito e dos oprimidos pela sociedade, que gerou a grande revolução dos espiões de casais, que praticavam, ginástica sueca, em casa dos pais. Mas essa ginastica acabou por não ter futuro, passou a ginastica cueca, cada palpebra ficava num estado de espirito renovado

Esquissos de amor (o fim do Mundo)

O Mundo fechou-se, terminou num grito profundo de inconformidade e de desespero. Depois do Verão mais quente dos últimos anos, tal como os meteorologistas tinham previsto, era agora a vez da estação da morte, do cair das folhas. Chegaram os dias de chuva e tempestade, mas tu, meu amor, continuavas sereno, no teu sono e enquanto te contemplo, lembro-me das promessas que me fizeste. Prometeste, no dia em que me abraçaste, pela primeira vez, que nunca me deixarias e que nada, nem ninguém, nos iria separar. Conhecemo-nos, numa Primavera, num jardim onde tinha ido, para uma aula de Tai Chi Chuan. Essas aulas sempre me acalmavam, do stress do trabalho e da vida. Eram o meu tubo de escape. Nesse dia, tivemos um espectador atento e uma aluna desconcentrada. A minha concentração, estava focada, num ilustre desconhecido, que se tinha sentado, confortavelmente na relva macia, poucos metros, à nossa frente. Sempre com um sorriso na cara, de gozo ou contentamento, não sei! Na altura, não sabia que

O tempo a"pressa"do...

Não... não venho colocar nada digno de registo. O melhor será mesmo, esquecerem que leram isto, mas somente depois de o lerem, porque senão não saberão, de que vou falar. Vou falar de nada, na realidade, é isso mesmo. Venho apenas pedir desculpa, pela minha falta de tempo... a minha terrível e castradora, falta de tempo... esse tempo, mais destemperado e destrambelhado, que dá cabo de mim. Ando a ressacar, como qualquer viciado, seja de que vício fôr... ando a ressacar da escrita... preciso de uma dose, extraordinária de letras e não tenho tempo. Ai, que raiva! Que ira! O tempo... Os dias... as horas... os minutos... os segundos... os milésimos de segundo... a contagem decrescente, para o tempo, que espero vir a ter, em breve. Preciso de letras, de palavras... que sufoco! Ando a falar... a falar pelos cotovelos, pelos olhos, pelas narinas, pelos cabelos... estou pelos cabelos, ai pois estou!!! Tenho de ir... porque o tempo, chama-me, para uma falta de tempo interminável. A esta hora, e

Dumbo...o jumbo da selva, é um Babe, que só visto!

Estava lindo de maiôt, apesar dos seus 130 kilos, dançava como ninguem... aquelas sapatilhas de pontas é que me davam cabo dos nervos. Nunca tinha visto o Dumbo, tão feliz. Um sorriso contagiante. Um dançar deambulante. Cada vez que rodopiava, criava tornados. Foi ai, que o Homem Aranha teve aquela depressão, era inenarrável, os ciumes que ele tinha da Viúva negra, o Dumbo esse ganhou os 100 metros mariposa. Também pudera!!! Mal se atirava à piscina, não havia água que resistisse... a própria gravidade tinha um medo, que se pelava, desta doce criatura. Foi ai, que o Batman resolveu sair de casa, aborreceu-se de vez com o seu mordomo e bateu com a porta. O Dumbo nesse dia, fez um voo rasante ao ovo de colombo. O Batman, andou de tal forma descontrolado e triste com a situação do mordomo, que assumiu que era gay quando, em vez do seu feixo de luz normal... o símbolo que era agora avistado no céu, às altas horas da noite, era um coração, bem redondinho. Ca gay qual quê, o Batm

A caixa

Estava um fim de tarde de Domingo, um tanto inquieto. Havia um movimento estranho, nas ruas estreitas, da baixa da cidade e uma luz, que mais parecia, uma falta de luz... Um cinzento tinha-se apoderado das cores, de todas as cores, de tudo o que era trivial. Enquanto Rafaela, se dirigia para casa, surgiam na sua mente, pensamentos... uma dor intrínseca, que ela não conseguia explicar... um aperto no coração. Na verdade, ela procurava na sua memória, os momentos felizes, que outrora, tinha vivido com Pedro, mas apenas, lhe vinham à cabeça as imagens; das discussões, dos copos partidos, das portas fechadas à força, das palavras ríspidas, da ira nos olhos daquele que amava profundamente, das feridas das tentativas de suicídio, do desespero, dos gritos silenciosos que tantas vezes, foram ouvidos por outros, que igualmente, viviam desta forma. Nas ruas estreitas que percorria, tinha a sensação que os prédios se precipitavam, sobre ela, numa incrível sensação de sufoco. Está um frio abs

Anjo de asas negras...

És o anjo de asas negras, de viagens imensas e de histórias submersas, num estranho líquido azul. És a estrela cadente, a quem peço um desejo e deposito a esperança, de um sentimento crescente. És o doce mais doce, que o mel das colmeias e de todas as invejas alheias, queria que também o fosse.(doce...para ti) Abro a janela do carro, para sentir o vento no rosto. Olho em direcção ao céu e vejo-te imóvel e brilhante... envolto no imenso mistério, que é o teu mundo distante. Sinto-te sempre presente, na tua estranha condição... é concerteza um truque da mente, que pertence à tua missão. Na penumbra da noite, enquanto o Mundo gela, aqueces-me nas tuas asas, à luz de uma simples vela. És o meu anjo de asas negras, quando neste mundo miserável, já ninguém consegue voar... Quando voar é apenas uma analogia, que poucos entendem no dia-a-dia, com o imenso verbo amar. És o meu anjo de asas negras, que pensei não mais existir, foi preciso olhar entre as pedra

Rosa-Choc...e um cruzar de pernas!

(Dois amigos ao telemóvel) -Rosa-choc uma ova, a vida continua porque tem de ser assim, ela mesmo de oculos até que era uma rapariga bonita. -Estou a dizer-te Rafael. Naquele dia nem parecia ela. Vestidinho rosa-choc, malinha rosa-choc, era tudo rosa-choc. Fiquei em choque! Sabes bem que sempre tive um fraquinho por ela, mas nesse dia, odiei-a. -Pois é Pedro, ela estava muito choque, mas mais chocada, disseram-me que o gajo com que ela andava, era artista de circo, e ela herdou aquele fato, mas o teu fraco por ela não tinha a ver com as orelhas? -Ouvi dizer que ela era boa contorcionista. Bem... esse gajo, ex-namorado dela, contava tudo aos amigos. O que ele não sabia, é que eu tinha uns amigos, de uns amigos meus, que sabiam das histórias todas. Rafa, nem imaginas os sonhos, que eu tive!!! -Pedro não me digas que continuas a sonhar com estrunfes! Que raio de sonhos, eles atacam assim, mordem mesmo os dedos dos pès? Que raio e s

FALSO POETA...rima descontrolada

Escreve-se poesia sem sentir, quando um poema tem de ter vida... uma emoção intensa e desmedida, um crescimento do coração. Rima-se tudo por defeito, põem-se pontos e vírgulas, expressões obsoletas, de poetas passados, de mortos eternos... de sentimentos de outros... um sangue que não é teu, uma dor que não sentes... mais um pouco que se mente. Escrever deve ser criar, e criar é uma liberdade mental, que não obedece a regras, nem a fórmulas matemáticas. Porquê rimar? Quando rimar é só obedecer. Um capricho das palavras, que devias ser tu a escolher. Limitas algo que não tem limites e acreditas sem fim na mentira, no infinito fingimento descarado, de um falso poeta indiscreto.

Há quem ache...

Há quem ache que escrever, é como fazer sobremesas instantâneas, mas a verdade é que não há caixinhas à venda no supermercado, que permitam, juntar ao computador ou ao papel, letras e grandes frases, super criativas e zás...temos texto! A verdade é que isto envolve, longas horas de meditação...ou se atinge o Nirvana ou então atinge-se um bocadinho mais acima, que é como quem diz...o Tony Carreira, que até já dá concertos no Olympia, em Paris. Adiante...depois de longas horas de meditação, entramos no processo "mentol" (After-eight para as mulheres e impotência para os homens) até chegar à fase de registo, propriamente dito...que já envolve, processos altamente complexos, especialmente se se usar uma Bic e ela rebentar-nos nas mãos. Precalços facilmente ultrapassáveis, se tivermos em conta, que escrever na areia à beira-mar, qualquer obra-prima da literatura, puderemos vir a sofrer de stress pós-traumático...imediatamente após a vinda de uma simpática onda, que juntamente,