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A mostrar mensagens de abril, 2007

Love You... Amo-te... Je t'aime! (cartas d'amor)

“Je t’aime!” Tão simples, tão cheio de sentimento! Podia ficar a repetir-te isto o dia todo, sem que perdesse significado. Podia gritá-lo ao Mundo, vezes sem conta, até ficar rouca. Podia escrevê-lo na areia ou desenhá-lo no céu. Podia escrevê-lo em pequenos papéis e espalhá-los por onde passasses. Podia enviá-lo em código morse ou afixar cartazes pela cidade. Prefiro dizê-lo baixinho ao teu ouvido, quando me abraças. Fazes o meu coração bater acelerado. Deixa-lo vulnerável. Perdoa-me o facto de não suportar saber que nem sempre foste meu, pois essa era a minha vontade... agora que te conheço e que te digo “Je t’aime” ao ouvido. Perdoa-me o facto de por vezes pensar que possa mais alguém estar preso no teu pensamento e por vezes te possas distrair de mim, por pequenos segundos que sejam. Bem sei, que nem sempre fui tua também, mas sinto-me mais tua do que de outra pessoa qualquer e se tiveres um espacinho no teu coração, para me carregares sempre contigo, não serei de mais ninguém. Não

A Felicidade exige Valentia

"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas, não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..." escrito por Fernando Pessoa Um dia vou construir o meu castelo! Adoro este texto... Tem uma força única. Hoje partilho-o com vocês.

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boca de incendio Originally uploaded by Moon* . Há dias em que me sinto só. Fecham-se as portas, Apagam-se as luzes... Fecho os olhos, Cerro-os, bem cerradinhos, com medo que entre luz, um fiozinho de luz, que perturbe a natureza taciturna, que se apoderou deste ser. Faço contas de cabeça, conto tudo... os dias, as horas, os segundos tão longos, mas as contas não batem certo, não tanto como o bater da porta, que fechaste com tanta força. Já não abre e se não abre, também não fechará, nunca mais. Só, tão só quanto se possa sentir, porque só me posso sentir só, quando só estou. O tempo é infinito e tão curto e nele me perco, por alguns instantes, mergulho no mar, deixo-me enrolar na onda. Preciso de respirar. Venho ao de cima e a Lua já me faz companhia. Espreita-me da janela. Escuto uma melodia, longínqua e tímida, vai-me entrando nos ouvidos e leva-me pela areia, dançando... Desfaleço. Caio na areia fria da noite, Só. O meu corpo não mexe, não tem reacção. Coloco a mão no peito, junto