E quem diz o contrário, não sabe o que diz!
Olá (não são os gelados, é o cumprimento)!
Será possível darmos o benefício da dúvida às pessoas, antes de as conhecermos, logo como ponto de partida?
Nem sempre é fácil, principalmente se formos do tipo "reservado", em que é quase necessário um pé-de-cabra, para nos "arrancar" alguma coisa.
Estas pessoas têm a tendência, de fazer as coisas da seguinte forma: silêncio - sorrir - silêncio - sorrir - cumprimentar - silêncio - sorrir - silêncio - mais silêncio - comentários tipo "O tempo hoje, está bonzinho!", "Desculpa, podes dizer-me as horas?" - silêncio - silêncio...passado alguns meses ou anos de convivência, é que começam a comunicar com àvontade.
Não será mais fácil, darmos o benifício da dúvida logo no início?
Libertarmo-nos...deixar as amarras (não falo da marca de roupa, que nem sei se ainda existe) e abrir a boca e o coração ao Mundo, porque ainda existem pessoas que nos surpreendem e conseguem tornar a nossa vida melhor, sem pedirem nada em troca.
Até prova em contrário, tenho todo o gosto em ser teu amigo!
Talvez, devessemos pensar assim...
Partir para a convivência sem medo e aproveitar o melhor dos outros, para que eles possam fazer o mesmo connosco.
As pessoas têm tendência a fecharem-se logo no início e não deixam ninguém ou quase ninguém, passar essa ponte.
Mantêm a distância, como se a sua sobrevivência dependesse disso, quando um simples gesto podia mudar tudo.
Não tenham medo de darem mais de vocês, porque é possível que a outra pessoa queira mesmo, tudo aquilo que vocês têm para oferecer e vos retribua com o que ela tem de melhor.
Aproveitem bem as relações interpessoais...aprendam com elas...tropecem, se tiverem de tropeçar e levantem-se sem medos ou cresçam e evoluam, com a ajuda e os ensinamentos dos outros. O bom e o mau são válidos, para nos tornarmos pessoas melhores e para caminharmos no sentido certo.
Principalmente... VIVAM e não se privem de coisas, por medos sem fundamento.
A vocês...o maior dos abraços!
Será possível darmos o benefício da dúvida às pessoas, antes de as conhecermos, logo como ponto de partida?
Nem sempre é fácil, principalmente se formos do tipo "reservado", em que é quase necessário um pé-de-cabra, para nos "arrancar" alguma coisa.
Estas pessoas têm a tendência, de fazer as coisas da seguinte forma: silêncio - sorrir - silêncio - sorrir - cumprimentar - silêncio - sorrir - silêncio - mais silêncio - comentários tipo "O tempo hoje, está bonzinho!", "Desculpa, podes dizer-me as horas?" - silêncio - silêncio...passado alguns meses ou anos de convivência, é que começam a comunicar com àvontade.
Não será mais fácil, darmos o benifício da dúvida logo no início?
Libertarmo-nos...deixar as amarras (não falo da marca de roupa, que nem sei se ainda existe) e abrir a boca e o coração ao Mundo, porque ainda existem pessoas que nos surpreendem e conseguem tornar a nossa vida melhor, sem pedirem nada em troca.
Até prova em contrário, tenho todo o gosto em ser teu amigo!
Talvez, devessemos pensar assim...
Partir para a convivência sem medo e aproveitar o melhor dos outros, para que eles possam fazer o mesmo connosco.
As pessoas têm tendência a fecharem-se logo no início e não deixam ninguém ou quase ninguém, passar essa ponte.
Mantêm a distância, como se a sua sobrevivência dependesse disso, quando um simples gesto podia mudar tudo.
Não tenham medo de darem mais de vocês, porque é possível que a outra pessoa queira mesmo, tudo aquilo que vocês têm para oferecer e vos retribua com o que ela tem de melhor.
Aproveitem bem as relações interpessoais...aprendam com elas...tropecem, se tiverem de tropeçar e levantem-se sem medos ou cresçam e evoluam, com a ajuda e os ensinamentos dos outros. O bom e o mau são válidos, para nos tornarmos pessoas melhores e para caminharmos no sentido certo.
Principalmente... VIVAM e não se privem de coisas, por medos sem fundamento.
A vocês...o maior dos abraços!
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