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A mostrar mensagens de dezembro, 2006

2006?

Bom ano!... Excelente colheita!

Black Book

O meu “Black Book” já foi de várias cores e várias formas, mas teve sempre o mesmo forte e único significado. Rascunhos, rabiscos, desenhos e palavras soltas... palavras que compõem, melodias, sentimentos, desabafos, histórias intermináveis de imaginação e libertação. Todos nós devíamos ter um “Black Book” , onde não há limite... não se contam as palavras, mas conta-se com palavras, aquilo que nos vai na alma. Não é um diário, porque não é escrito com essa finalidade básica de descrever o que nos acontece no dia-a-dia, mas sim, escrever sobre aqueles dias que nos marcam. As lágrimas mais profundas e os sorrisos mais rasgados. Folhas soltas, de frases soltas, mas não desprendidas, pois também elas estão preenchidas por sonhos ou pesadelos. Muitas vezes escrevi para não esquecer... Escrevi, porque me faltava o ar... da agonia que me preenchia e que calava, no silêncio solitário e inquieto, onde sofri consciente, que o tempo cura todas as feridas. Guardei muitas lágrimas numa caixinha, p

É hoje!

PARABÉNS InCulto 2 anos de histórias e ainda com tanto para contar...

As aparências iludem...

Gabriel parece um anjinho... é o que dizem! Tem asas... muitas asas. Não tem sexo. Protege os outros. Gabriel tem os cabelos loiros e encaraculados. Tem o frigorifico cheio de Red Bull... e umas garrafinhas de Vodka. Há 2 meses que não tem relações sexuais. Desde que terminou a relação com a sua namorada de longa data... a Palmira. Trabalha numa empresa multinacional de informática e está a produzir um novo anti-virus. * Espero que tenham captado a mensagem ;)

Quase 2 anos de InCulto

Para quem não sabe o InCulto está quase a fazer 2 anos. 2 anos, desde a sua criação... Assim é que se vê como o tempo passa! Beijinhos a todos.

Cantinhos

Amo-te... Todos os cantinhos que te constróem... Amo esses cantinhos... Onde me perco... Onde tantas vezes me encontro, perdida na imensidão, embalada pelo coração, bebendo dos teus beijos, dou-me a ti sem medo. Dou-me a um ritmo, ao som de uma batida, que tão bem conheces. Dançamos bem juntos, guiamo-nos numa estrada, que percorremos à noite, Quando a Lua se acende no céu. Respiro. Inspiro... Expiro... Sinto-te colado a mim, sorrindo abraças-me. Quente a tua boca, quando toca a minha. Suave voz que murmura, junto ao meu ouvido: “Amo-te... Todos os cantinhos que te constróem... Amo esses cantinhos... Onde me aninho, para ficar junto a ti. Esperei tanto tempo para te ter, poder ver o teu sorriso, sentir o teu olhar em mim. Adormece no meu peito e deixa-me abraçar-te. Quero fazer-te feliz!”

Dormente...

Tenho o corpo dormente Uma pequena dor que se sente Quando te perco de vista. Cresce em mim a saudade A falta de te ver e sentir Quando os meus lábios não tocam os teus. Todo o meu corpo dói Porque o teu corpo está longe. Faltam-me as palavras As que dizes de mansinho Quando encostas o teu rosto ao meu. Quero adormecer junto ao teu peito Embalada pelo bater do teu coração Ao ritmo suave do teu amor... Sentir o doce dos teus beijos e A energia que tens na ponta dos dedos Quando me percorrem apressados. Tenho o corpo dormente Uma pequena luz que se acende Quando te vejo novamente. Dedicado a todos aqueles que têm alguém que lhes ilumina os dias e lhe traz felicidade e principalmente, à pessoa que me ilumina os dias e me traz felicidade. Beijinhos * ** *