Black Book
O meu “Black Book” já foi de várias cores e várias formas, mas teve sempre o mesmo forte e único significado.
Rascunhos, rabiscos, desenhos e palavras soltas... palavras que compõem, melodias, sentimentos, desabafos, histórias intermináveis de imaginação e libertação.
Todos nós devíamos ter um “Black Book”, onde não há limite... não se contam as palavras, mas conta-se com palavras, aquilo que nos vai na alma.
Não é um diário, porque não é escrito com essa finalidade básica de descrever o que nos acontece no dia-a-dia, mas sim, escrever sobre aqueles dias que nos marcam.
As lágrimas mais profundas e os sorrisos mais rasgados.
Folhas soltas, de frases soltas, mas não desprendidas, pois também elas estão preenchidas por sonhos ou pesadelos.
Muitas vezes escrevi para não esquecer...
Escrevi, porque me faltava o ar... da agonia que me preenchia e que calava, no silêncio solitário e inquieto, onde sofri consciente, que o tempo cura todas as feridas.
Guardei muitas lágrimas numa caixinha, para não inundar o Mundo a meus pés.
Pedi para me escreverem ou descreverem, sacando da caneta, como quem saca de uma arma.
Pedi para premirem o gatilho devagar, enquanto fechava os olhos. Disparos de tinta, no papel, quase sempre branco... imaculado pela pureza da alma que me escreve ou descreve.
Foi muitas vezes a minha companhia, enquanto desenhava durante horas a fio e fazia aparecer imagens ou quando na frieza do Inverno passado, fazia brotar as palavras magoadas e sofridas, de um Amor que morreu prematuro.
Serve também para eternizar momentos únicos e especiais, que passamos com pessoas únicas que nos aparecem na Vida, inesperadamente.
É um pedaço de mim... são... todos esses “Black Books” que compõem pedaços da minha Vida que ficarão para sempre cravados no papel.
Rascunhos, rabiscos, desenhos e palavras soltas... palavras que compõem, melodias, sentimentos, desabafos, histórias intermináveis de imaginação e libertação.
Todos nós devíamos ter um “Black Book”, onde não há limite... não se contam as palavras, mas conta-se com palavras, aquilo que nos vai na alma.
Não é um diário, porque não é escrito com essa finalidade básica de descrever o que nos acontece no dia-a-dia, mas sim, escrever sobre aqueles dias que nos marcam.
As lágrimas mais profundas e os sorrisos mais rasgados.
Folhas soltas, de frases soltas, mas não desprendidas, pois também elas estão preenchidas por sonhos ou pesadelos.
Muitas vezes escrevi para não esquecer...
Escrevi, porque me faltava o ar... da agonia que me preenchia e que calava, no silêncio solitário e inquieto, onde sofri consciente, que o tempo cura todas as feridas.
Guardei muitas lágrimas numa caixinha, para não inundar o Mundo a meus pés.
Pedi para me escreverem ou descreverem, sacando da caneta, como quem saca de uma arma.
Pedi para premirem o gatilho devagar, enquanto fechava os olhos. Disparos de tinta, no papel, quase sempre branco... imaculado pela pureza da alma que me escreve ou descreve.
Foi muitas vezes a minha companhia, enquanto desenhava durante horas a fio e fazia aparecer imagens ou quando na frieza do Inverno passado, fazia brotar as palavras magoadas e sofridas, de um Amor que morreu prematuro.
Serve também para eternizar momentos únicos e especiais, que passamos com pessoas únicas que nos aparecem na Vida, inesperadamente.
É um pedaço de mim... são... todos esses “Black Books” que compõem pedaços da minha Vida que ficarão para sempre cravados no papel.
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