Trivialidades
Penso em coisas banais,
com pouco significado,
totalmente triviais...
Quando olho para trás,
uma névoa profunda,
que nada faz, a não ser,
confundir-me o olhar.
Tento mas não consigo,
fincar meus olhos nos teus.
Perco-me em receios,
que me colocam os freios...
não saio do mesmo sítio.
Escondo-me no tempo,
quando o tempo já foi...
já foi tudo e foi nada.
Persegues-me à noite,
protegido pela escuridão,
entre cortinas rasgadas,
num palco que já foi teu.
Permaneces na solidão,
entre essas mal-amadas,
sonhando com os dias,
todos em que foste meu.
Não apagarei da memória,
o amor, a alegria e a tristeza,
que foste arrancando,
com a subtileza de um tirano,
de um tremendo mafioso,
enquanto fuma o seu charuto.
Na minha alma desfiz o luto,
que perdurava no infinito,
com a força que me eleva,
no alto das montanhas.
Por agora prefiro pensar...
apenas em coisas banais.
com pouco significado,
totalmente triviais...
Quando olho para trás,
uma névoa profunda,
que nada faz, a não ser,
confundir-me o olhar.
Tento mas não consigo,
fincar meus olhos nos teus.
Perco-me em receios,
que me colocam os freios...
não saio do mesmo sítio.
Escondo-me no tempo,
quando o tempo já foi...
já foi tudo e foi nada.
Persegues-me à noite,
protegido pela escuridão,
entre cortinas rasgadas,
num palco que já foi teu.
Permaneces na solidão,
entre essas mal-amadas,
sonhando com os dias,
todos em que foste meu.
Não apagarei da memória,
o amor, a alegria e a tristeza,
que foste arrancando,
com a subtileza de um tirano,
de um tremendo mafioso,
enquanto fuma o seu charuto.
Na minha alma desfiz o luto,
que perdurava no infinito,
com a força que me eleva,
no alto das montanhas.
Por agora prefiro pensar...
apenas em coisas banais.
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