FALSO POETA...rima descontrolada
Escreve-se poesia sem sentir,
quando um poema tem de ter vida...
uma emoção intensa e desmedida,
um crescimento do coração.
Rima-se tudo por defeito,
põem-se pontos e vírgulas,
expressões obsoletas,
de poetas passados,
de mortos eternos...
de sentimentos de outros...
um sangue que não é teu,
uma dor que não sentes...
mais um pouco que se mente.
Escrever deve ser criar,
e criar é uma liberdade mental,
que não obedece a regras,
nem a fórmulas matemáticas.
Porquê rimar?
Quando rimar é só obedecer.
Um capricho das palavras,
que devias ser tu a escolher.
Limitas algo que não tem limites
e acreditas sem fim na mentira,
no infinito fingimento descarado,
de um falso poeta indiscreto.
quando um poema tem de ter vida...
uma emoção intensa e desmedida,
um crescimento do coração.
Rima-se tudo por defeito,
põem-se pontos e vírgulas,
expressões obsoletas,
de poetas passados,
de mortos eternos...
de sentimentos de outros...
um sangue que não é teu,
uma dor que não sentes...
mais um pouco que se mente.
Escrever deve ser criar,
e criar é uma liberdade mental,
que não obedece a regras,
nem a fórmulas matemáticas.
Porquê rimar?
Quando rimar é só obedecer.
Um capricho das palavras,
que devias ser tu a escolher.
Limitas algo que não tem limites
e acreditas sem fim na mentira,
no infinito fingimento descarado,
de um falso poeta indiscreto.
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