ZYRGOK em KROMARAZZZ
Zyrgok acabou de entrar em território protegido, uma vez que já pertencia a Kromarazzz e as naves patrulha dirigiram-se imediatamente, para junto da nave que desconheciam.
Encaminharam Zyrgok, até aterrar no planeta e escoltaram-no, até umas instalações de alta-segurança.
Parecia-lhe tudo enorme. Tecnologicamente incrível.
Aproveitou para observar tudo atentamente. Fixou cada detalhe, para mais tarde adaptar às suas engenhocas.
Zyrgok estava curiosamente calmo, quase como uma criança, na mais pura ingenuidade.
Levaram-no até uma gigantesca porta, feita em metal, com uns desenhos geométricos, que formavam uma espécie de escrita.
A porta abriu-se e Zyrgok seguiu até chegar a uma estranha criatura, de olhos esbugalhados e pele enrugada, um pouco mais alto que ele e extremamente magro.
Uma voz grossa e cansada, disse-lhe, que lhe tinham confiscado a nave e que ele deveria explicar a sua presença no seu planeta, ou de outra forma iria permanecer preso.
Zyrgok apressou-se a explicar, o medo apoderou-se no momento em que aquela criatura lhe tinha falado em confiscarem a sua nave, que tanto trabalho lhe tinha dado.
Entretanto, nos porões estavam outras criaturas a inspeccionarem a nave e ficaram espantados com a capacidade de uma nave tão pequena.
A criatura de olhos esbugalhados, comoveu-se com a coragem do pequeno Zyrgok e quando ía dar-lhe a liberdade, dois dos seres que tinham inspeccionado a nave, foram segredar-lhe alguma coisa. A criatura abriu ainda mais os seus olhos e ordenou que prendessem Zyrgok, que ficou um pouco confuso.
Foi convocada uma reunião, com os mais importantes seres de Kromarazzz e foi tomada a decisão que Zyrgok, iria ficar retido no planeta, enquanto fosse do interesse destes, a presença dele.
Quando chegou a hora de levar a refeição, ao nosso pequeno ser, a criatura alta e esguia de olhos esbugalhados, caminhou suavemente até chegar junto à cela e entrou.
Enquanto Zyrgok, devorava a refeição, a criatura aproveitou para se sentar e começou a contar, porque o tinha prendido.
Kromarazzz precisava de Zyrgok. Residia nele a esperança de renovar a frota de naves, já que estavam prestes a entrar em guerra com o planeta Lyezack e a sua frota, estava já desgastada e desactualizada.
Tinham medo que Zyrgok recusasse ajudar e por isso prenderam-no.
Zyrgok, disse de imediato que ajudava e esboçou um sorriso.
Foi-lhe contado, que tinham feito várias tentativas, utilizando a sua tecnologia, para inovar e aumentar a capacidade das suas naves, mas que não haviam conseguido.
O seu adversário era extremamente poderoso e não podiam correr riscos, já que estavam muitas vidas em jogo.
Zyrgok passou muito tempo neste planeta a ajudar a construir as naves. Começou por projectá-las e posteriormente, ajudou a encontrar os materiais e ensinou a melhor forma de os utilizar.
Adorava cada minuto... Sentia-se poderoso... um sábio!
Conversava longas horas com aquele, que tinha conseguido ver a inocência nos seus olhos.
Sentia intensamente todas as histórias que lhe contavam, vibrava e sofria, como se tivesse feito parte delas.
Chegou o dia de verificar se tudo tinha ficado bem feito e Zyrgok passou horas a inspeccionar tudo.
Indicou que estava tudo pronto e que finalmente eles teriam uma frota à altura da do inimigo.
Todos ficaram muito gratos a esta pequena criatura, que tem um coração gigantesco.
Zyrgok sonhava agora com outras paragens, mais longíquas e emocionantes, mas iria guardar no seu coração este planeta, onde tinha aprendido muita coisa.
Despediu-se com uma lágrima de todos e por fim, da criatura alta e esguia, que hoje tinha os seus olhos esbugalhados inundados de lágrimas.
A pequena nave de Zyrgok já estava preparada para partir.
Deu um último adeus e prometeu que voltaria. Desejou boa sorte para a dura batalha que os esperava e entrou para a sua nave, que minutos depois, levantou vôo para direcção incerta.
Encaminharam Zyrgok, até aterrar no planeta e escoltaram-no, até umas instalações de alta-segurança.
Parecia-lhe tudo enorme. Tecnologicamente incrível.
Aproveitou para observar tudo atentamente. Fixou cada detalhe, para mais tarde adaptar às suas engenhocas.
Zyrgok estava curiosamente calmo, quase como uma criança, na mais pura ingenuidade.
Levaram-no até uma gigantesca porta, feita em metal, com uns desenhos geométricos, que formavam uma espécie de escrita.
A porta abriu-se e Zyrgok seguiu até chegar a uma estranha criatura, de olhos esbugalhados e pele enrugada, um pouco mais alto que ele e extremamente magro.
Uma voz grossa e cansada, disse-lhe, que lhe tinham confiscado a nave e que ele deveria explicar a sua presença no seu planeta, ou de outra forma iria permanecer preso.
Zyrgok apressou-se a explicar, o medo apoderou-se no momento em que aquela criatura lhe tinha falado em confiscarem a sua nave, que tanto trabalho lhe tinha dado.
Entretanto, nos porões estavam outras criaturas a inspeccionarem a nave e ficaram espantados com a capacidade de uma nave tão pequena.
A criatura de olhos esbugalhados, comoveu-se com a coragem do pequeno Zyrgok e quando ía dar-lhe a liberdade, dois dos seres que tinham inspeccionado a nave, foram segredar-lhe alguma coisa. A criatura abriu ainda mais os seus olhos e ordenou que prendessem Zyrgok, que ficou um pouco confuso.
Foi convocada uma reunião, com os mais importantes seres de Kromarazzz e foi tomada a decisão que Zyrgok, iria ficar retido no planeta, enquanto fosse do interesse destes, a presença dele.
Quando chegou a hora de levar a refeição, ao nosso pequeno ser, a criatura alta e esguia de olhos esbugalhados, caminhou suavemente até chegar junto à cela e entrou.
Enquanto Zyrgok, devorava a refeição, a criatura aproveitou para se sentar e começou a contar, porque o tinha prendido.
Kromarazzz precisava de Zyrgok. Residia nele a esperança de renovar a frota de naves, já que estavam prestes a entrar em guerra com o planeta Lyezack e a sua frota, estava já desgastada e desactualizada.
Tinham medo que Zyrgok recusasse ajudar e por isso prenderam-no.
Zyrgok, disse de imediato que ajudava e esboçou um sorriso.
Foi-lhe contado, que tinham feito várias tentativas, utilizando a sua tecnologia, para inovar e aumentar a capacidade das suas naves, mas que não haviam conseguido.
O seu adversário era extremamente poderoso e não podiam correr riscos, já que estavam muitas vidas em jogo.
Zyrgok passou muito tempo neste planeta a ajudar a construir as naves. Começou por projectá-las e posteriormente, ajudou a encontrar os materiais e ensinou a melhor forma de os utilizar.
Adorava cada minuto... Sentia-se poderoso... um sábio!
Conversava longas horas com aquele, que tinha conseguido ver a inocência nos seus olhos.
Sentia intensamente todas as histórias que lhe contavam, vibrava e sofria, como se tivesse feito parte delas.
Chegou o dia de verificar se tudo tinha ficado bem feito e Zyrgok passou horas a inspeccionar tudo.
Indicou que estava tudo pronto e que finalmente eles teriam uma frota à altura da do inimigo.
Todos ficaram muito gratos a esta pequena criatura, que tem um coração gigantesco.
Zyrgok sonhava agora com outras paragens, mais longíquas e emocionantes, mas iria guardar no seu coração este planeta, onde tinha aprendido muita coisa.
Despediu-se com uma lágrima de todos e por fim, da criatura alta e esguia, que hoje tinha os seus olhos esbugalhados inundados de lágrimas.
A pequena nave de Zyrgok já estava preparada para partir.
Deu um último adeus e prometeu que voltaria. Desejou boa sorte para a dura batalha que os esperava e entrou para a sua nave, que minutos depois, levantou vôo para direcção incerta.
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